Este mês é, sem dúvidas, o mais
materno, já que é dedicado, principalmente, a nossa Mãe Santíssima, Maria. Ela
nos foi presenteada e agraciada por Deus, e o seu sim foi responsável pela
maior e mais bela história de amor e de obediência ao Pai, que a humanidade já teve
conhecimento.
Nós, jovens, além de seguirmos o exemplo da
pessoa de Maria, devemos compreender a sua importância na vida de Jesus, e
desse modo, nas nossas vidas. O seu comportamento como serva de Deus, foi assim
que se apresentou: “Eis me aqui a serva
do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc 1,38), é digno de
louvor, “Saudai Maria, que muito
trabalhou por vós.” (Rm 16,6).
A partir disso, conheceremos um pouco
mais sobre os dogmas da Igreja (verdades de fé que todos os cristãos devem
crer) associados a Maria:
1.
Virgindade
Perpétua
Este dogma ensina que Maria é virgem
antes, durante e depois do parto. É o dogma Mariano mais antigo da Igreja, que
afirma a “real e perpétua virgindade, mesmo no ato de dar à luz o Filho de Deus
feito homem”. O nascimento de Jesus foi uma concepção milagrosa.
2.
Maternidade
Divina
Maria é verdadeiramente Mãe de Deus
encarnado, Jesus Cristo. Jesus é homem e Deus. Maria foi mãe deste Deus feito
homem. É uma verdade, em primeiro lugar, sobre Cristo, pois é preciso afirmar
que Jesus é verdadeiramente Deus para que possamos falar que Maria é Mãe de
Deus.
3.
Imaculada
Conceição
A definição oficial deste dogma não é
ensinada explicitamente nas Escrituras. Só em 1854, o Papa Pio IX proclamou o
dogma que sustenta que a Santíssima Virgem foi preservada de toda a mácula do
pecado original desde a sua Concepção. Esta crença foi confirmada quatro anos
depois, em 1858, pela própria Virgem Maria, quando ela apareceu à pequena
Bernadete Soubirous, em Lourdes, na França.
4.
Assunção
de Maria
Maria, no fim de sua vida terrena, foi
elevada em corpo e alma ao Céu. A Igreja já acreditava nesta verdade desde os
séculos V e VI, quando havia a celebração da chamada Dormição de Maria.
*As informações
sobre os dogmas Marianos foram tiradas do texto de Pe. Francisco Sehnem, scj, da revista Brasil Cristão (Edição Maio 2013).